Regressão a Vidas Passadas:
Descobrindo Raízes de Desafios Profundos

Há quantos anos, ou até centenas de anos, você vem enfrentando o mesmo desafio? Muitas vezes, a resposta pode estar em outra vida, em uma existência passada.

Desafios complexos como conflitos familiares, doenças psicossomáticas e padrões de comportamento repetitivos podem ter suas origens em eventos de vidas anteriores. Através de sessões de regressão a vidas passadas, é possível investigar as raízes de tais problemas ou desbloquear virtudes e potenciais que ainda não foram explorados.

Contudo, é importante entender que nem todos possuem a permissão divina para acessar essas memórias. Cada sessão é uma investigação cuidadosa para verificar se o acesso será concedido. Se houver permissão, o passado será acessado; se não, a sessão tem seu valor em explorar outras camadas emocionais e mentais.

Você não precisa acreditar em vidas passadas para fazer a sessão. O importante é permitir-se explorar os acontecimentos e conectar os pontos. Se suas crenças internas ou religiosas não permitem ou entram em conflito com essa prática, recomendo que não faça o agendamento.

Existe alguma base científica? Não, atualmente não há uma base científica amplamente aceita para a regressão a vidas passadas. Contudo, diversos casos têm sido relatados por psiquiatras e profissionais de saúde mental que utilizam essa técnica, observando resultados profundos.

Um exemplo é o Dr. Brian Weiss, renomado psiquiatra americano, que popularizou o tema através de seu livro Muitas Vidas, Muitos Mestres. Nele, ele narra o caso de Catherine, uma paciente que, durante sessões de hipnose, começou a acessar memórias de vidas passadas. Através desse processo, Catherine não só começou a compreender o que a afligia em sua vida atual, mas também curou traumas profundos, inclusive fobias inexplicáveis que pareciam vir de vidas anteriores.

Outro caso notável é o de James Leininger, um menino americano que começou a ter pesadelos intensos sobre um acidente de avião. Depois de uma série de investigações e entrevistas com especialistas, os detalhes que ele descrevia correspondiam perfeitamente à vida de um piloto que morreu durante a Segunda Guerra Mundial. Mesmo sem uma explicação científica, as evidências apresentadas deixaram psiquiatras e especialistas perplexos.

Ainda que não haja uma comprovação científica, esses casos trazem à tona questões que vão além da explicação racional. Nem tudo o que não é ciência significa que não exista. Existem muitos fenômenos que ainda desconhecemos sobre o todo.

Será realidade ou pode ser uma metáfora?

Não estou aqui para julgar. Algumas pessoas trazem metáforas de vidas passadas – conexões criadas por suas próprias mentes com experiências ou memórias subconscientes. Por outro lado, há relatos e experiências que vão completamente além de uma simples metáfora, oferecendo uma perspectiva de realidade tão vívida que até os mais céticos ficam intrigados.

A família, muitas vezes, atua como um laboratório da espiritualidade, onde conflitos de hoje podem ser vistos como um resgate de questões mal resolvidas do passado. Com a regressão, podemos acessar essas dinâmicas e trazer cura ao presente.

Veja alguns casos notáveis de Regressão a Vidas Passadas

James Leininger, um menino americano, começou a ter pesadelos intensos aos dois anos de idade, onde descrevia ser um piloto de avião abatido durante a Segunda Guerra Mundial. Ele dava detalhes precisos sobre o modelo do avião, o nome de um porta-aviões e até o nome de um colega piloto. Seus pais, inicialmente céticos, investigaram e descobriram que as informações correspondiam a um piloto real, James Huston Jr., que morreu em combate no Pacífico. O caso chamou muita atenção, sendo documentado no livro Soul Survivor: The Reincarnation of a World War II Fighter Pilot.

Shanti Devi, uma garota indiana nascida em 1926, começou a lembrar de uma vida passada quando tinha apenas quatro anos. Ela dizia ter sido uma mulher chamada Lugdi Devi, que morreu no parto em outra cidade. Shanti forneceu detalhes precisos sobre sua vida anterior, incluindo o nome de seu marido e detalhes sobre sua casa. O caso foi investigado por Mahatma Gandhi e outros oficiais indianos, que ficaram impressionados com a precisão das informações. Esse é um dos casos de reencarnação mais conhecidos e documentados na Índia.

Dorothy Eady, também conhecida como Omm Sety, afirmava ser a reencarnação de uma sacerdotisa do Egito Antigo. Desde jovem, Dorothy tinha visões e lembranças detalhadas de sua vida como sacerdotisa no templo de Seti I, em Abidos. Quando adulta, ela se mudou para o Egito e trabalhou como egiptóloga, surpreendendo especialistas ao fazer descobertas arqueológicas baseadas em suas memórias "de uma vida passada". Seu caso é amplamente documentado e foi tema de vários livros e documentários.

O Dr. Ian Stevenson, um renomado psiquiatra da Universidade de Virginia, passou décadas investigando casos de reencarnação ao redor do mundo. Ele documentou mais de 2.500 casos de crianças que afirmavam lembrar de vidas passadas. Um exemplo famoso é o de uma menina na Índia que lembrava detalhes de uma vida anterior como dona de uma loja de doces em uma cidade próxima. As informações fornecidas por ela foram verificadas e correspondentes à vida de uma mulher que realmente viveu ali. O trabalho de Stevenson é considerado um dos mais abrangentes sobre o tema de reencarnação, e ele escreveu vários livros sobre suas pesquisas, como Twenty Cases Suggestive of Reincarnation.

Ryan Hammons, um menino do estado de Oklahoma, nos Estados Unidos, começou a ter pesadelos e a dizer que havia sido uma pessoa famosa em Hollywood. Ele lembrava com precisão de detalhes de sua vida anterior, como ter trabalhado no cinema, viajado por Nova York, e ter sido casado mais de ume vez. Sua mãe, intrigada, começou a investigar e descobriu que as memórias do menino coincidiam com a vida de um ator de Hollywood dos anos 1930, Marty Martyn. Ryan sabia detalhes específicos da vida de Martyn, que não eram de conhecimento público, como o número de filhos e o estilo de sua casa. O caso foi estudado pelo Dr. Jim Tucker, um sucessor de Ian Stevenson, e é um exemplo moderno de possíveis memórias de vidas passadas.

Jenny Cockell, uma mulher britânica, começou a ter sonhos vívidos desde a infância, onde se via como uma mulher chamada Mary Sutton, vivendo na Irlanda nas décadas de 1920 e 1930. Nos sonhos, ela via que tinha filhos e que morreu jovem, deixando-os desamparados. Quando adulta, Jenny investigou e descobriu que Mary Sutton realmente existiu, e ela conseguiu localizar os filhos de Mary, que ainda estavam vivos. O mais notável é que Jenny sabia detalhes da vida de Mary que apenas seus filhos poderiam confirmar. O caso foi documentado no livro Yesterday's Children e foi transformado em um filme para TV.

Na década de 1970, um menino de três anos na Índia, chamado Titu Singh, começou a insistir que ele era o dono de uma loja de eletrônicos em uma cidade próxima, Mathura. Ele afirmava que havia sido assassinado com um tiro na cabeça. Os pais investigaram e descobriram que um homem com uma loja de eletrônicos havia sido morto exatamente como Titu descreveu. Quando levado à cidade, o menino reconheceu a casa e a família do homem falecido. O caso chamou a atenção de estudiosos locais e foi relatado como uma possível prova de reencarnação.

Swarnlata Mishra, uma menina indiana, começou a lembrar de detalhes de uma vida anterior aos três anos de idade. Ela dizia ter sido uma mulher chamada Biya Pathak, que morava em uma cidade a cerca de 100 quilômetros de distância. Swarnlata reconheceu membros da família de Biya e sabia detalhes íntimos sobre sua vida, como onde havia escondido dinheiro em sua casa. A família de Biya aceitou Swarnlata como a reencarnação de sua parente, e o caso foi investigado pelo Dr. Ian Stevenson. Esse caso é um dos mais bem documentados no estudo da reencarnação.

Cameron Macaulay, um menino escocês, começou a falar sobre uma vida passada quando tinha dois anos. Ele insistia que havia vivido em uma casa branca na Ilha de Barra, no oeste da Escócia. Cameron falou sobre detalhes específicos de sua vida anterior, incluindo o nome de seu cachorro, sua família, e até mesmo a vista da casa. Sua mãe, embora cética, levou-o à ilha, onde Cameron identificou a casa que havia descrito. Ele também reconheceu locais e objetos que nunca tinha visto antes, mas que correspondiam às suas memórias. O caso foi tema de um documentário britânico chamado The Boy Who Lived Before.

O Dr. Brian Weiss, um psiquiatra americano, tornou-se famoso por seu trabalho com regressão a vidas passadas após um incidente notável com uma paciente chamada Catherine. Durante uma sessão de hipnose, Catherine começou a relatar memórias de vidas passadas, que estavam ligadas a traumas e medos que ela sentia em sua vida atual. Através de múltiplas sessões, Catherine foi capaz de resolver esses problemas e melhorar sua saúde mental. O Dr. Weiss escreveu o best-seller Many Lives, Many Masters, que detalha sua experiência com Catherine e outros pacientes que relataram vidas passadas.

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Rodrigo Huback de Azevedo, mestre em Psicologia Organizacional, com mais de anos de experiência no desenvolvimento do potencial humano e formação pelo Programa de Saúde e Bem-Estar de Harvard.

Coordeno a pós-graduação em Neurociências e Terapias Avançadas e sou especialista em pedagogia, com certificações nacionais e internacionais.

Também sou membro de importantes organizações globais como ANLP, AHDE, ICC, BCI, IAC e GCC. Com mais de anos de experiência em empreendedorismo, tenho um MBA em Gestão, Empreendedorismo e Marketing pela PUC-RS e pós-graduação em Treinamento e Desenvolvimento Humano pela FML-RS.

Dúvidas?

Confira as mais frequentes

A regressão a vidas passadas é uma técnica terapêutica que utiliza a hipnose para acessar memórias de possíveis existências anteriores. Durante uma sessão, o indivíduo pode reviver eventos de vidas passadas que estejam relacionados com questões ou desafios atuais, como traumas emocionais, fobias ou padrões comportamentais repetitivos.

É possível. Muitos dos desafios que enfrentamos na vida atual, como conflitos familiares complexos ou até mesmo doenças psicossomáticas, podem ter suas raízes em experiências vividas em outras vidas. A regressão busca investigar e trazer à tona essas memórias para que você possa compreender e resolver o que ainda afeta sua vida.

Não. A crença em vidas passadas não é um requisito para realizar a sessão. A mente inconsciente é muito poderosa e, mesmo sem acreditar, você pode acessar memórias ou metáforas que trazem novas perspectivas e ajudam a resolver questões emocionais. Se suas crenças internas ou religiosas entrarem em conflito com o conceito de vidas passadas, é recomendável não realizar a sessão.

Nem todos têm a permissão divina ou espiritual para acessar vidas passadas. A sessão de regressão também é uma forma de investigar se você terá acesso a essas memórias. Se não houver permissão, a sessão pode focar em outras questões que precisam de atenção, sem necessariamente revisitar o passado.

Atualmente, não existe uma base científica comprovada para a regressão a vidas passadas. No entanto, psiquiatras renomados, como o Dr. Brian Weiss, têm estudado e utilizado essa técnica com resultados impressionantes. Casos documentados, como o de Catherine (paciente do Dr. Weiss) e o caso do menino James Leininger, desafiam a ciência convencional, mostrando que essas experiências podem oferecer curas emocionais profundas.

Não estou aqui para julgar o que é realidade ou metáfora. Para algumas pessoas, o que acessam na regressão pode ser uma criação simbólica da mente, uma maneira de entender seus conflitos emocionais. Para outras, o que vivenciam vai muito além de uma metáfora, sendo uma conexão real com memórias passadas. As experiências variam de pessoa para pessoa, mas ambas podem ser igualmente poderosas em termos de cura.

Sim. A família é frequentemente descrita como um "laboratório espiritual", onde as pessoas se encontram para resolver questões não resolvidas de vidas anteriores. Conflitos familiares atuais podem ser um reflexo de questões do passado que estão buscando uma resolução na vida presente.

A regressão a vidas passadas pode ser útil para uma ampla gama de questões emocionais, como fobias inexplicáveis, traumas, conflitos familiares e padrões de comportamento repetitivos. No entanto, nem todos os problemas têm suas raízes em vidas passadas, e cada sessão é uma experiência única.

Não. A regressão a vidas passadas é uma ferramenta complementar e não deve substituir tratamentos médicos tradicionais, especialmente para problemas físicos ou transtornos mentais graves. Ela pode ajudar a acelerar a recuperação emocional, mas é importante continuar com os tratamentos médicos prescritos.

A sessão de regressão envolve um estado profundo de relaxamento, induzido por hipnose, em que a pessoa é guiada para acessar memórias ou imagens associadas a vidas anteriores. A experiência pode revelar eventos, sensações e padrões que estão afetando a vida atual e possibilitar o entendimento de questões emocionais ou comportamentais não resolvidas.

Não, não há garantia de que você acessará uma vida passada em todas as sessões. A regressão a vidas passadas depende de vários fatores, como a permissão espiritual, a abertura do inconsciente e a prontidão emocional da pessoa. Nem todos têm acesso a memórias de vidas passadas, e a sessão pode revelar metáforas ou experiências simbólicas ao invés de lembranças específicas de outras existências.

Caso não seja possível acessar uma vida passada, a sessão ainda pode ser extremamente útil para explorar questões emocionais ou mentais presentes. A mente inconsciente pode criar metáforas que ajudam a entender e resolver conflitos internos, mesmo sem uma memória clara de uma vida anterior. Cada sessão é uma jornada única, e os resultados podem variar.

Se você não estiver emocionalmente, mentalmente ou espiritualmente pronto para acessar memórias de vidas passadas, a sessão pode trazer outras informações que seu inconsciente julga mais relevantes no momento. É importante estar aberto ao processo e não criar expectativas rígidas, permitindo que as informações venham de forma natural.

Cada pessoa é única, e o acesso a memórias de vidas passadas pode depender de fatores como a disposição emocional, o nível de crença, e até mesmo permissões espirituais. Algumas pessoas podem não estar prontas para reviver experiências anteriores, enquanto outras podem ter mais facilidade em acessar essas memórias.

Não. Mesmo que você não acesse uma vida passada, a sessão pode ser extremamente valiosa para abordar questões emocionais ou comportamentais. Muitas vezes, o inconsciente pode trazer à tona metáforas ou memórias simbólicas que são igualmente poderosas e curativas.

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